E à quinta edição, o Jazz ao Centro (JAC) reinventou-se. Não se tratou de uma revolução, apenas de uma renovação. O espírito mantém-se, apenas os contornos organizativos mudaram, dotando o festival de uma maior dimensão, com eventos paralelos e maior interdisciplinaridade.
Este ano, o JAC também saiu à rua, mais concretamente às Escadas do Quebra-Costas, no coração de Coimbra, numa presença mais assumida perante a cidade, com os sons do jazz a espalharem-se pelas ruas e a reclamaram-nas como suas.
No entanto, o Salão Brazil continua – e continuará, decerto – a ser o “santuário” do JAC. Os fantásticos espectáculos do Michaël Attias Quintet: Twines of Colesion e de Alberto Pinton & Chant assim o asseguram.
Fica a reportagem fotográfica de um dos melhores festivais de jazz nacionais, pela lente de Nuno Martins.
© Nuno Martins 2008
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