Imagem: Optical Sound
Neste trabalho, Roux providencia a moldura musical para a leitura, por Valérie Dréville, de um texto de Marie Darrieussecq. No caso, pura sound art, abstracta e envolvente, oscilante entre a instrumentação electrónica e acústica.
Para além de Sébastien Roux e Valérie Dréville, "Précisions sur les vagues#2" – um MCD com edição especial e limitado a 300 exemplares – conta com a participação de Jérôme Tuncer e Julien Guinard (recolha de som), Séverine Ballon (violoncelo), Hubert Daniel (saxofone) e Michael Schmid.
Fotografia: Gerald Petit
Activa desde 1997 enquanto plataforma de edição (e também de espaço expositivo, entre outras actividades), a Optical Sound procura difundir obras sonoras produzidas por artistas plásticos que experimentam com o som, assim como o inverso: músicos que se interessam pelas artes plásticas. O próprio nome, explica a etiqueta, «é uma referência directa ao cinema, à pista óptica sonora, que evoca as imagens mentais geradas pelo som».
Entre as suas últimas edições – e propostas para este Verão – estão trabalhos como "Adèle et Hadrien", de Lionel Marchetti, "La ralentie", de Tsé, ou "La Plinthe", de Mathias Delplanque (ver crítica aqui).
Nuno Loureiro
"Précisions sur les vagues#2", de Sébastien Roux, é o título da mais recente proposta sonora da parisiense Optical Sound.
Neste trabalho, Roux providencia a moldura musical para a leitura, por Valérie Dréville, de um texto de Marie Darrieussecq. No caso, pura sound art, abstracta e envolvente, oscilante entre a instrumentação electrónica e acústica.
Para além de Sébastien Roux e Valérie Dréville, "Précisions sur les vagues#2" – um MCD com edição especial e limitado a 300 exemplares – conta com a participação de Jérôme Tuncer e Julien Guinard (recolha de som), Séverine Ballon (violoncelo), Hubert Daniel (saxofone) e Michael Schmid.
Activa desde 1997 enquanto plataforma de edição (e também de espaço expositivo, entre outras actividades), a Optical Sound procura difundir obras sonoras produzidas por artistas plásticos que experimentam com o som, assim como o inverso: músicos que se interessam pelas artes plásticas. O próprio nome, explica a etiqueta, «é uma referência directa ao cinema, à pista óptica sonora, que evoca as imagens mentais geradas pelo som».
Entre as suas últimas edições – e propostas para este Verão – estão trabalhos como "Adèle et Hadrien", de Lionel Marchetti, "La ralentie", de Tsé, ou "La Plinthe", de Mathias Delplanque (ver crítica aqui).
Nuno Loureiro
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